"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Soneto do amor verdadeiro





Um amor verdadeiro atravessa o tempo
Nada, nem ninguém podem o romper
Nem mesmo um outro relacionamento
Destrói as marcas, fazendo-o desfazer.

Um amor verdadeiro tatua-se no coração
Aonde quer que estejamos junto ele vai
Não é como uma quimera ou a estação
Que encantam, mas com o tempo se vão.

Um amor verdadeiro é como uma fonte
Sempre está abrolhar e nunca se esgota
Mesmo nas eras de escassez a água brota.

Um amor verdadeiro possui duas faces
Nos eleva aos céus de tanta felicidade
E saborearmos o amargo da saudade.

Ataíde Lemos

Escritor e poeta

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