"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Platônico amor


Platônico amor 

Quantas vezes, disse não,
Mas, o coração não falou
Ele não obedeceu à razão
E convence-lo não fui capaz
Mesmo perdendo a paz
Pra você ele me levava
Porque muito te amava.

Quantas vezes, eu tentei
Convencer-lo que iria sofrer
Iludi-lo, até que procurei,
Sem êxito, pois ele te queria
De uma maneira intensa
Que nada fazer podia
Tua vontade, eu não resistia.

Quantas vezes, nós brigamos
Na tentativa dele te deixar
Pois, via o quanto eu sofria,
O quanto mergulhava na dor
Por este platônico amor
Mas, brigas inúteis
Tentativas vãs, fúteis.

Ataíde Lemos

Escritor & Poeta

domingo, 16 de dezembro de 2012

Amor intenso



Amor intenso 
 
Amo-te tanto, igual, amo a mim;
Amo-te na canção, numa poesia;
Um amor similar, nunca vi assim
Consome-me inteiro todos o dias.
 
Amo-te na alegria e na tristeza,
Perto ou distante, com você estou
Digo-te, com convicção e certeza 
Que minh’alma por ti se encantou.
 
Amo-te hoje, bem mais que ontem 
Hoje menos que amanhã te amarei
Um amor imenso decifrar nem sei.
 
Amo-te dormindo e acordado,
Amor cada vez é mais intenso
De deixar o coração suspenso. 
 
Ataíde Lemos
Escritor&Poeta

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