"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Hoje



Hoje

Hoje bateu no peito
Aquela grande saudade
Não tem disfarce,
Não tem jeito
Preciso de qualquer jeito
Te ver.
Sentir-te nos braços;
Preciso te ter
Mesmo que seja
Por poucos instantes.

Hoje preciso te dizer
Palavras de amor
Dizer: eu te amo.
Sentir teu perfume,
Teu cheiro,
Teu calor,  teu prazer
Ou mesmo ficar
Queitinho no teu colo.
Permanecer calado
Até adormecer.
Ataíde Lemos

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá, sou editora do blog: www.cadernouniversaldepoesia.com.br, eu estou abrindo um espaço no meu blog para novos poetas, está a fim de participar?

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