"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

sábado, 23 de outubro de 2010

Perdão

Olhe bem dentro de meus olhos, escute-me por favor
Em minhas palavras há um sabor de dor e tristeza
Com medo de te perder, cometi um erro ainda maior
Que foi dizer palavras duras, sem nenhuma delicadeza.

Quando se tem um grande amor é preciso dele cuidar
Fundamental procurar de mil maneiras cultivar o carinho
Não criar condições ou fantasiar situações para machucar
Abrindo cicatrizes ou feridas que ferroam feitos espinhos.

Às vezes ciúmes provocam inseguranças, desconfianças
E quando se dá conta, falou-se muito sem perceber
A intensidade das palavras e o quando elas fazem doer.

Perdão, isto é o que posso lhe pedir como reparação
Espero que seu amor seja grande para perdoar-me
Prometo jamais fazer novamente chorar seu coração.

(Ataíde Lemos)

Um comentário:

Argos disse...

Olá Ataíde

Perdoar, perdoa quem ama de verdade!

Abraço

Direitos Autorais

Os direitos autorais são protegidos pela lei nº 9610/98, violá-los é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal Brasileiro.
Todas as imagens, postadas aqui foram retiradas da Internet e por esse motivo suponho ser do domínio público. No caso em que haja algum problema ou erro com material protegido por direitos autorais, a quebra dos direitos de autor não é intencional.



Seu IP foi registrado - Grato pela visita!

IP