"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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segunda-feira, 6 de junho de 2011

O Homem e o Meio Ambiente


Se o homem compreendesse sua importância
De que a vida não é apenas Eu, não vivendo a ganância
Percebendo que tudo se soma, tudo faz parte
Que todo o universo é uma linda arte
Certamente, seria mais feliz e contemplador
Apreciaria o ecossistema com mais amor

É evidente que o homem é importante
Que é dado há ele o poder de transformar
Porem, também o compromisso de cuidar, zelar
Omissão não pode ser uma atenuante

O planeta terra é nossa casa e só ele o temos
Sua qualidade está na medida em que o vemos
Uma beleza que hoje pode ser contemplada
Amanhã pode ser motivo de lagrimas derramadas

A fauna, a flora precisam ser preservadas
Os rios, afluentes, mananciais, matas resguardadas
A violência desordenada do desmatamento
São responsáveis pelo avesso do tempo

Defender e preservar o meio ambiente
É atitude de uma sociedade conseqüente
É uma obrigação de toda humanidade
E que deve ser encarada com seriedade

Ataíde Lemos

domingo, 5 de junho de 2011

Dor de perder um amor




Que triste pesadelo estou a viver
O mundo sobre mim desabou
Meu coração não consegue entender
Esta dor que nele se atracou.


Muito já sofri por amor
Vivi vários medos de te perder
Mas, lhe confesso, é muita dor
Em estar vendo de novo acontecer.


Pensei que jamais me deixaria
Acreditei que era a pessoa de sua vida
Construí minha felicidade, minha alegria
E agora pressinto a tua partida.


Pensar em outra pessoa te amando
Teu sorriso não sendo mais pra mim
Outro corpo em teu tocando
É um pesadelo que não tem fim.

Minhas noites são agonizantes
São varias histórias vivas na lembrança
Ao revirar em minha mente constante
Sinto-me perdido (a) indefeso como criança.


Ataíde Lemos

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