"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Além do arco-íris




Além do arco-íris 
 
Além do arco-íris
Há um mundo lindo, 
Maravilhoso, sem tristezas
Sem lágrimas, sem choros
Almas puras, felizes 
Esperando os momentos
Dos reencontros. 
 
Além do arco-íris
Está você
Me olhando, sorrindo
Imensamente feliz
E esperando o momento
Em que vamos reencontrar
Para matar a saudade
E nos abraçarmos
Desfazendo a distancia
Que o tempo 
Fez acontecer.

Ataíde Lemos 

Se não for pela Educação

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Na poesia




Na poesia 
 
Na poesia desenho sentimentos
Igual pintor expressa palavras
Em seus quadros;
Igual escultor escreve versos
Em suas formosas esculturas;
Igual cantor no tom
Compõe o amor;
Igual o bailarino 
Interpreta poesia
Na expressão corporal;
Igual o ator
Declama letras
Em suas interpressões.
 
Na poesia, sou pintor,
Sou escultor, também sou:
Cantor, bailarino, ator
Transformo palavras
No sentimento do amor.  
Ataíde Lemos

Lembranças



Lembranças  
O tempo pode levar os acontecimentos
Mas, deixa lembranças dos momentos,
Deixa saudade de inesquecíveis histórias
Que sempre serão revividas na memória.
Ao ouvir a cumplicidade de uma canção
Traz a tona detalhes que vivos estão 
Fazendo brotar a alegria de um passado
Que jamais foi embora, mantém guardado.
Amores, novo momento pode surgir
Porém, jamais será capaz de substituir
Histórias que gravaram nos sentimentos.
Quando um amor marca profundamente 
Nada pode desfaze-lo, deixando nostalgia
De uma felicidade que foi vivida um dia.
Ataíde Lemos

Amigo não



Amigo não 
 
Você me pede para que seja teu amigo
Diz que foi muito bonito o nosso amor,
Fala desejar que eu esteja sempre contigo...
Não consegues dimensionar minha dor.
 
Para quem não ama, é difícil compreender
Qual tamanha é a dor de quem amou um dia
Quanto judia, fere e machuca fazendo sofrer 
Chamar de amiga. Não da, é uma imensa agonia.
 
Sê gostas de mim como amigo, guarde-me então
Torne-me como um belo passado que um dia viveu
Mas, permita-me  te dizer, ser teu amigo quero não.
 
Foi minha amada, juntos lindos sonhos vivemos 
Não foi como amigos as fantasias que tivemos 
Digo adeus, peço para deixar seguir meu caminho. 
 
Ataíde Lemos

Poesia;meu cais



Poesia; meu cais

A poesia me faz viajar além do infinito;
Faz minh’alma levitar a terras distantes;
Realiza em mim os sonhos mais bonitos;
Sou mergulhado em fantasias constantes.

A poesia, deixa-me nu expondo os sentimentos
Dando visibilidade a minha alegria e minha dor;
Desnuda a solidão, a saudade, os momentos...
Exalta-me; e nela descrevo em versos o amor.

A poesia é expediente que meu coração possui
Para externar emoções e tudo mais que sente;
É o perfume usado para embriagar a mente.

A poesia é o caís que aporta minha solidão;
Onde retrato em qual estação está o coração...
São meus sentimentos revelados versados.
Ataíde Lemos

Lamento



Lamento 

Você, bela rainha,
Eu, simples plebeu;
Dizia ser minha,
Teu coração meu.

Muita promessa dita,
Juras de amor
Tantas vezes repetidas,
Faladas com fervor.

Surgiu um rei
Levando de mim
Rainha que amei
Pondo um fim.

Na fantasia iludi,
Pensei ser verdade;
Por você conduzi
À minha infelicidade. 
Ataíde Lemos

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