"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Ciúme paranoico


Ciúme paranoico

Meu ciúme está destruindo este amor
Que foi puro, tão belo quando começou.
Não controlo meus impulsos; sinto temor
De aniquilar algo que meu coração sonhou. 

Perdido, encontro-me sem saber o que fazer
Esta paranoia está pondo tudo a perder;
O receio de ficar sem você, em mim apoderou;
No entanto, vou te perder, agindo como estou.

Sinto ciúmes do seu olhar, do seu pensar
Das roupas que tu vestes, tudo enfim
Este amor, transformou-se numa doença em mim.

Vejo, ouço coisas onde nada existe
Maus pensamentos me dominar persiste
É uma angústia que não consigo dissipar. 

Ataíde Lemos

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