"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Poetando a Natureza
















Olho para os mares, os ares
Estendo meu olhar aos montes
Que se consome no horizonte
Entre o azul do céu e das águas.
Algumas nuvens de algodão
Fazem o contraste de cores.
Matas verdejantes
Um batalhão verde
Composto de arvores
De varias espécies.
Pelo céu voam pássaros
Seus gorjeios formam
Uma orquestra sinfônica

Feita pela natureza
Seus sons suaves
Possuem leveza
De rara beleza.
Uma brisa mansa
Levam seus cantos
Provocando encantos
Aos todos os cantos.
Um riacho caminha lentamente
Águas límpidas
Emitindo sons
Ao tocarem nas folhagens
Baterem sobres pedras
Parecem fazer festa.
A natureza é a vida
Que encanta a vida
Daqueles que interpretam
Suas palavras, e sentem
Seus sentimentos.


( Ataíde Lemos )

Um comentário:

lecy cardoso disse...

Muito bonito teu blogg.
Amei

Um abração
da amiga

Lecy Cardoso
editora SM

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