"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

sábado, 23 de julho de 2011

Meu começo, meio e fim


Às vezes quando é doída a saudade
Perguntas vêm em meus pensamentos
Difícil ter que conviver com a realidade
De ter-te apenas em meus sentimentos.

Olho por longo tempo para o firmamento.
E a minha pequenez não faz compreender.
Sei que Deus é amor, mas nestes momentos
A dor tira-me a lucidez e fico nos porquês.

Mas Ele surge com sua a mansidão
Logo vai abrandando o meu coração
E novamente sinto a paz voltar a reinar.

Concluo que És meu começo, meio e fim
E que sei que nada que seria de mim
Em teu coração que encontro meu abrigo.

Ataíde Lemos

Um comentário:

Ingrid disse...

que Deus ilumine teu caminhar..
abraços

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