Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Serpente
Tem o rosto de menina
A malicia é de mulher
Se faz de ingênua
Mas sabe bem o quer.
Tem aspecto de Anjo
Mas no corpo a sedução
Capaz de aliciar
O mais sóbrio coração.
Bela, charmosa e atraente
De sensualidade fatal
Atributos inerentes
Que aprisiona qualquer mortal.
É uma serpente
Vestida de inocente
Difícil de resistir
Quando decide investir.
( Ataíde Lemos )
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