"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Na busca me perdi

















Olhei para o mundo e senti vontade
De sair atrás dele e buscar a felicidade
Não quis olhar para os perigos que encontraria
Não tive medo, contagiei-me pela euforia.

Em cada descoberta, mais feliz me sentia
E assim, fui deixando-me levar pela fantasia
Cada vez mais distante das origens ficava
Nem me dava conta, não me importava.

A estrada estava se fechando e não via
Que pouco a pouco distanciava da alegria
Até que percebi que meu sonho não acontecia.

Resolvi voltar, mas perdido me encontrara
Um enorme vazio em mim conta tomara
A solidão foi a única companheira que restara.

( Ataíde Lemos )

Um comentário:

Leilinha e meus Fragmentos disse...

Parabéns poeta.
Já li e usei tantos textos seus, e só agora me deparo no seu Blog.
Lindo!
Obrigada por me permitir isso.
Fica com Deus
Beijso
Eu! Leilinha

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