"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Nação Verde e Amarela




Do sul ao norte, nas cidades... pelo país inteiro
De verde e amarelo se pintam os brasileiros
É a paixão nacional que explode nos corações
Trinta dias de festa de intensas emoções.

No rosto expressão de alegria e encantamento
Por esta magia que envolve os sentimentos.
Um semblante tenso em cada jogo disputado
Desfazendo-se explosivamente ao gol marcado.

Por todos os cantos se veem a bandeira brasileira
Tremulando nos carros, nas casas ou pintadas no chão
É o retrato de um povo que tem amor por sua Nação.

Quem dera este sentimento patriótico verde e amarelo
Pudesse resultar em cidadania e compromisso
Para que tantos, na hora do voto, não fossem omissos.

Ataíde Lemos

Um comentário:

Versi D'Amori disse...

Ataíde,

Belíssimo e forte soneto...como sempre, voce transformando em palavras os sentimentos, nos dando a oportunidade de refletir com o seu pensamento!

Parabéns, sempre!

Abraços,

Reggina Moon

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