"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
Paixão
Os olhos brilham, o coração descompassa, o sentimento desatina. Há somente um desejo, uma só vontade, um só prazer, um só pensamento... Perde-se a razão, emoções aos extremos e atitudes insanas.
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Um comentário:
Ataíde,
Essa paixão que descreves tão bem, é intensa, forte e se renova a cada dia...na entrega, no delírio...na insanidade permitida!
Parabéns!
Beijos,
Reggina Moon
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