"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Reencontrar-me


Reencontrar-me

Preciso me encontrar novamente
Me perdi, por ser inconsequente
Não dei ouvidos a voz da razão
Deixei-me conduzir pelo coração.

Fui me perdendo na ilusão
E com ela minha identidade
Agora me vejo numa triste realidade
Sem chão, sem céu, sem identificação.

Era tão feliz, mas não percebia
Não faltava nada em meu viver
Deixei ser levado pela fantasia
Como consequencia me perder.

Não vou desistir de me procurar
Sei que me encontrarei novamente
Mas para isto preciso me amar
E sentir a alegria de outrora presente.

Ataíde Lemos

Um comentário:

lindalva setubal disse...

Não há uma estrada real para a felicidade, mas sim caminhos diferentes. Há quem seja feliz sem coisa nenhuma, enquanto outros são infelizes possuindo tudo...

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