"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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sábado, 17 de abril de 2010
Vazio
Às vezes olho pro tempo E paro pensando nele; Vou ao passado, Passo no presente Olho para o futuro E não me encontro Porque existe um vazio Entre o que sonho, E o que sinto E a realidade que vejo e vivo.
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