Pequenas sementes
Estrelas ainda a brilhar
De maneira inesperada
Da terra são arrancadas
Com tamanha violência
Desfazendo sonhos
Rompendo a esperança
De uma aurora que ainda
Estava para despertar
Assim foram ceifadas
Inocentes crianças.
Inocentes crianças
Sonhos e esperanças
Poesias, fantasias, alegria...
Botões ainda a se abrir
Que cruelmente se tombou
Banhando de sangue
Um pedaço de chão
Que por ironia
Promove a educação.
Estrelas ainda a brilhar
De maneira inesperada
Da terra são arrancadas
Com tamanha violência
Desfazendo sonhos
Rompendo a esperança
De uma aurora que ainda
Estava para despertar
Assim foram ceifadas
Inocentes crianças.
Inocentes crianças
Sonhos e esperanças
Poesias, fantasias, alegria...
Botões ainda a se abrir
Que cruelmente se tombou
Banhando de sangue
Um pedaço de chão
Que por ironia
Promove a educação.
Um comentário:
Caríssimo Ataíde,
Gostei imenso deste "pequeno" poema que se torna tão grande na nossa imaginação!
Parabéns pelo blog!
Cumprimentos poéticos,
António Botelho
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