Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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domingo, 9 de agosto de 2009
Como te esquecer!
Como pedes pra te esquecer!
Se teu calor ainda me vive aquecer.
Como queres que não te ame mais!
Se este sentimento não se vai jamais.
Teu perfume ainda está em mim
Não tenho culpa de querer-te tanto assim
Meu corpo insiste em te chamar
É inútil pedir-me pra deixar de te amar
O coração vive comigo a implorar
Dizendo que é difícil bater sem você
Que não consegue sem teu calor ficar.
Não sabe tanto mal que me faz
Perdi meu rumo, tirou-lhe minha paz
Estou a deriva na imensidão do mar.
(Ataíde Lemos )
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3 comentários:
Olá Ataíde
Um belo soneto. Triste mas profundo e cheio de emoção e recordações.
Os "Detalhes" de Roberto Carlos, como música de fundo, acompanha este poema na perfeição.
"Um grande amor não vai morrer assim..."
Beijos amigos
Ataíde,
(...)Estou a deriva na imensidão do mar.
Essa frase diz muito, se estar a procura de algo que se perdeu...com os sentimentos perdidos pela ausência de alguém...
Lindo!
Reggina Moon
Estou fascinada com o seu blog.
Parabéns pela delicadeza com que escreve os poemas que posta aqui.
As imagens são um show à parte.
Também tenho um blog e desde já te convido a conhecê-lo. Tem um pouco de tudo: opinião, poesia, história, atualidades.
Bjs
Barbara
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