Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009
A dor da traição
A dor de uma traição
É como um espinho
Que ferroa todo o tempo
Fazendo sangrar o coração.
É uma dor latente
Que tira o prazer
Da vida viver.
Mesmo que o sangue
Consiga ser estancado
De tempo em tempo
Ele se rompe
E volta a sangrar
Tornando difícil
Do amor suportar.
A dor de uma traição
Faz morrer o sentimento
É como um vento
Que passa forte
Fazendo-se perder o norte
Arrasando todo o Ser
Quebrando cristais
Que mesmo desejando
Colar, não será igual jamais.
Ataíde Lemos
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