Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Não da para falar de paz
Não da para falar em paz
Onde a guerra se faz
Onde se morre de fome
E o homem não tem nome.
Onde é ceifada a esperança
No olhar sem vida da criança
Onde é tamanha a miséria
A vida sendo apenas matéria
Que pode ser descartada
Como algo que não vale nada.
Onde a justiça que é feita
Sempre está sujeita
Ao poder econômico do autor
Porque o real valor
Não está no Ser
Mas sim no Ter
Ou então no Poder.
( Ataíde Lemos )
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Um comentário:
Ataíde,
Uma grande e triste realidade.Quem sabe, as novas gerações conseguem reverter um pouco do estrago das gerações anteriores?Ainda há esperanças...
Grande beijo,
Reggina Moon
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