"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Flor de espinhos















Você com este jeito de mulher
Faz de mim o que quer
E eu aceito.

Você é uma flor com muitos espinhos
Sabe conquistar os meus carinhos
Satisfazendo meus e seus desejos.

Você vem e vai embora
Tua presença não tem hora
Brinca com meus sentimentos.

Você sabe onde me encontrar
É tão fácil de me achar
Pois sou teu todo momento.

E assim eu vou vivendo
Por este amor vou me perdendo
Sem ter como dele correr.

Sou o que você quiser
Mas pra você sou um qualquer
Este é o meu sofrer.


( Ataíde Lemos ) 

Um comentário:

Sonia Parmigiano disse...

Ataíde,

Sempre lindos os seus poemas, esse retrata o sentimento do qual não se pode fugir, e o que mais nos faz sentir vivos, o Amor.

Maravilhoso!

Grande beijo,

Reggina Moon

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