"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Me deixa sonhar



Me deixa sonhar como antes
Te amar por alguns instantes
Curtir tantos belos momentos
Que moram nos sentimentos.

Me deixa deleitar nas ilusões
Desfrutar de todas as emoções
A razão pede para te esquecer
Mas coração insiste lhe querer.

Me deixa sair do real um tempo
Para viver esta história de amor
Que na fantasia tem o seu sabor.

Deixa-me viajar pelo passado
Ter-te novamente ao meu lado
Aquietando este coração alado.

Ataíde Lemos

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