"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Um grito de liberdade

















Sete de Setembro um grito de liberdade
Ecoa na voz de Dom Pedro I.
Um brado de independência nas margens do Ipiranga.
“Sejas Tu antes que outro o faça”.
Pois o tempo já espera apenas o momento – seu pai o alerta.


Não se mantém um gigante adormecido
Ou preso por muito tempo
Pois, num vacilo ou a qualquer momento
Ele se livra e arrasa seus dominadores
Destronando seus senhores.


A independência não se conquista
Apenas com o sonho de liberdade
Libertando da dominação de outros povos.
É comum a independência apenas trocar de prisão
Encarcerando numa outra por usurpadores
Filhos da mesma nação
Que na busca do Poder, alicia os pensamentos
Matando pouco a pouco os ideais
E os mais nobres sentimentos.


Sete de Setembro data de comemorar
Mas data de parar, pensar e reavivar
O verdadeiro sentido de liberdade
Que se deseja a esta pátria chamada Brasil
De um povo retumbante e varonil.


( Ataíde Lemos )

Um comentário:

M@ria & Reggina Poesias disse...

E viva as Minas Gerais!

Beijos meus!

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