Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Sou o Amor
Quando a noite chegar
E o medo lhe tomar
Venha até meus braços
E sinta-te o meu abraço
Sinta-se o meu calor
Que lhe tirará seu temor
Eu te confortarei
Com ternura te aquecerei.
Quando a tristeza não tiver fim
Aproxime-se, venha até mim
Vou restaurar sua alegria
Resplandecer de luz seu dia
Sou aquele que te ama
Fogo que acende a chama
Da esperança e do viver
Sou o Amor que mora em você.
( Ataíde Lemos )
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2 comentários:
Fantástico!!!
Simplesmente, amei!!
Bjs
Barbara
Sempre lindas poesias!
um abraço e ótimo final de semana
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