És carne de minha carne
Sangue de meu sangue
Nossas vidas estão entrelaçadas.
És pedaço que saiu de mim
Por isto, te amo tanto assim.
Filho; meu coração
Pulsa no compasso do seu
Pois o teu igualmente é meu
A tua alegria enfeita minh’alma
A tua dor a desespera e corroi.
Sua felicidade me faz viver
Suas dores me fazem sofrer
Sua enfermidade em mim dói.
Filho; em seu sucesso me realizo
No seu fracasso choro contigo
Somos unidos pelo amor e pela dor.
A semente que Deus me presenteou
É o fruto que de minha arvore gerou.
(Ataíde Lemos)
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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