"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

domingo, 12 de julho de 2009

Permitir o silêncio

Hoje olho para você
É posso compreender
O que num passado recente
Era difícil para entender.
Em tudo há uma história
Há uma explicação
Que faz ser o que somos

Nada ocorre conosco
Por um simples acaso
Sempre há um plano especial.
Somos humanos demais
Para responder, ou mesmo saber
Os acontecimentos espirituais
Então, o melhor a se fazer
É permitir o silêncio
E dar ao tempo
O aguardar do momento
Para serem revelados
Num futuro determinado.

(Ataíde Lemos)

Um comentário:

Tétis disse...

Olá amigo

Magnífico este poema "Permitir o silêncio".

Partilho muitas coisas que nele são ditas:

"Em tudo há uma história
Há uma explicação
Que faz ser o que somos"


"Nada ocorre conosco
Por um simples acaso"


Parabéns, a sua poesia é excelente.

Um abraço

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