"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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terça-feira, 21 de julho de 2009

Tenho um sonho

Carrego dentro de mim
Um sonho que não tem fim
O de um dia a liberdade
Não ser apenas uma esperança
E haver no mundo mais igualdade
Iniciando pelo respeito às crianças.

Podem dizer que é utopia
Não passando de fantasia
Este sonho em mim latente
De ver um mundo novo surgir.
No entanto, acredito piamente
Que mesmo distante irá existir.

Quando o homem perceber
Que está nele o poder
De transformar a realidade
E através de suas ações
Agindo com racionalidade
E mais amor em seus corações.

(Ataíde Lemos)

3 comentários:

Tétis disse...

Olá Ataíde

Belíssimo poema.

Vejo-o como:
um hino à liberdade
um apelo à igualdade
um grito à razão
um pedido de muito amor!...

Lindo. Adorei.

Beijos amigos

SAM disse...

Olá Ataíde!

Aqui estou no teu espaço virtual. Acolhida com uma bela musica e lindos poemas. Compartilho deste sonho, deste apelo e desta esperança .


Parabéns pelo blog rico em conteúdo. Abraço!

Editora Sob Medida disse...

Lindo!
Parabéns!
Voce é especial não pq é meu amigo, mas pq escreve muito bem....
O blog é muito bom.
Abraços

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