Porque será?
Uma pergunta se faz.
Porque será?
A resposta não vem
Em nome de Deus
Em nome da paz
Ensangüenta a humanidade.
Comete atrocidade.
Que amor é esse?
Tanta violência
Tanta inconseqüência
Tanta intolerância
Tanta ganância.
O que Te segura?
O que Te sustenta?
Que tamanha paciência
Que Amor tamanho
Faz com que esperes
E ainda acredite
Nesta obra criada
Que não se acha?
Que não se encaixa.
Os homens se matam
Cometem barbarias
Sem piedade
Crianças, órfãos, viúvas.
Roubam descaradamente
Enganam os filhos Teus
E ainda rende Lhe graças
Batem no peito
Ajoelham nos templos
Clamam pelo Seu nome
Pedem Sua ajuda
Ficam em suas suplicas
Fazem caridade
Falam de paz
E matam por trás
Que criatura insana
Que Deus Maravilhoso
Que espera paciente
Que acredita em Sua obra
Que não cansa da gente.
Que amor é esse!!
(Ataíde Lemos)
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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