"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

domingo, 12 de julho de 2009

Reviver o Campo

Sou da roça; sinto saudade do cheiro do mato, da terra...
Da relva molhada. De tomar café feito no fogão de lenha...
Sinto saudade do galo que faz seu som na madrugada
Despertando e saudando cada novo dia que surge.

Saudade do vento suave que traz o perfume da natureza
Dos pássaros que voam livremente com seus cantos e encantos
Do cachorro campeiro que de manhã ajunta o gado
Levando-o ao curral para tirar o leite e colocar na estrada.

Sinto saudade do milharal, da lavoura de feijão...
Ah! Como é maravilhosa a cultura de café
É um batalhão verde enfileirado que encanta os olhos
Lindos também são os Ipês multicores de suas flores.

Saudade do riacho que corre mansamente pela colina
Com águas límpidas onde a criação mata a sede.
No entardecer é belo observar o pôr-do-sol
Se despedindo e convidando para o novo amanhecer.

(Ataíde Lemos)

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