Sou da roça; sinto saudade do cheiro do mato, da terra...
Da relva molhada. De tomar café feito no fogão de lenha...
Sinto saudade do galo que faz seu som na madrugada
Despertando e saudando cada novo dia que surge.
Saudade do vento suave que traz o perfume da natureza
Dos pássaros que voam livremente com seus cantos e encantos
Do cachorro campeiro que de manhã ajunta o gado
Levando-o ao curral para tirar o leite e colocar na estrada.
Sinto saudade do milharal, da lavoura de feijão...
Ah! Como é maravilhosa a cultura de café
É um batalhão verde enfileirado que encanta os olhos
Lindos também são os Ipês multicores de suas flores.
Saudade do riacho que corre mansamente pela colina
Com águas límpidas onde a criação mata a sede.
No entardecer é belo observar o pôr-do-sol
Se despedindo e convidando para o novo amanhecer.
(Ataíde Lemos)
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
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