"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

sábado, 25 de julho de 2009

Homenagem póstuma

Quando alguém que faz aqui sua história
E deste mundo parte para a outra dimensão
Deixa saudades, crava seu nome na memória
Ficando o mito, a saudade que estreita o coração.

É como o mundo ficasse um pouco mais pobre
Pois é uma estrela que deixa de aqui brilhar
E o mínimo que podemos fazer como nobre
É homenagear a estrela que foi para outro lugar

Nestas horas devem permanecer apenas
Seus feitos, suas realizações que enobrecem
E sua ausência que para o mundo representa.

O homem que vem e deixa seus talentos plantados
É como a semente que em frutos é transformados
E jamais pode deixar de ser lembrado.

(Ataíde Lemos)

Um comentário:

Unknown disse...

ATAÍDE, SABES QUE SOU SUA FÃ! AMO SEUS POEMAS!
PARABÉNS POR TÃO BELO DOM! BEIJO GRANDE. **ZENY**

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