"A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas". (Autor Desconhecido)
Seja bem-vindo. Hoje é

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Sou poeta


Sou um vendedor de sonhos
Um renovador de esperanças
Um construtor de ilusões
Um quebrantador de corações.

Sou uma brisa que passa
Quando há intenso calor
Através dos versos
Faço reviravoltas no amor.

Sou um provocador
Meu alvo é o sentimento
Onde com palavras rimadas ou não
Desperta-o dando-lhe fortes emoções.

Sou um contestador
Sensível tudo a sua volta
Que em versos, e provas
Não se cala, levantando a voz
Provocando a reflexão
Enfim, sou um poeta.

(Ataíde Lemos)

Um comentário:

Delfim Peixoto disse...

Amigo! Gostei muito de sua poesia. Voltarei
Abraço

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